quarta-feira, agosto 30, 2006

Cães amarelos das réstias de sol

O dia me recebe com os cães amarelos das réstias de sol lambendo meus pés sobre a cama e eu me escondo da brutalidade da rua entre os lençóis mornos que recendem a sono. Em mim há um desassossegar de galhos, na vida que apronta o estirar de asas mas teme a altura em ameaça de vertigem.

:: Ticcia ::

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