sábado, maio 13, 2006

Proesia Por ti guar

Micro. Fones.
Macros Homens
Nada!
É apenas ofício. Difícil...
Vozes se fazem instrumentos. Ora, quem precisa de vozes?
Um leve estalar das mucosas internas,ruidosas nas primeiras sílabas
já fazem música.
Di dia. Ou Di noiti

Noite!
Preferível assim, a areia geladinha. Gostosa!
a quentura fica por conta das brasas.
Fumaça. Um volume grande dela adoçando cérebros; adocicando olhos;
ruborizando bocas; Confundindo miocárdios.
Causando sorrisos...
Só risos!
Risos só...
Só!

Pronto!
Um erro. Erro certeiro.
Mais um dia, assim, o melhor de todos
Sala de aula, poisUm fracassado sol se pôs
Apressado! Desgraçado, isso sim...
Uni(diversificada) a comunicação
Comunicando ação do lado de Fora do Eixo

Em dado momento
Ruídos de desalento
Dois ouvidos bem atentos
E um rosto molhado
E um coração puto, apertadinho, mas muito bem disfarçado
Batendo amargo
Onde não batia mar.

Mais risos
Desejos escondidos
Essa foto não, hômi!

Um veículo confuso.
Um confuso adentra o veículo.
Entendendo(?)
o pedido de calma
de um a contragosto beijo no rosto (apenas)

Sobram versos, afinal
Versos por ti
Versos poti
guares!
De lugares tão distantes
não tanto
quanto antes
Porém ainda distantes.

Pela janela fito o céu.
Me encontro à altura dele.
Mas, definitivamente,
não é onde queria estar...

(Ney Hugo - Macaco Bong / MT)

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