Essa sede pelo último trago :
é a ansiedade da incerteza das certezas da vida,
é o medo que não bate na porta
e consome a segurança do concreto.
Assim estou em volta da complexidade das coisas.
Onde o acaso existe e faz parte do jogo da existência.
Então, mato- me aos poucos por não encontrar a Razão
e sentindo-me vazia,
me preencho com a fumaça
- de alguma coisa que já deixou de existir.
::: renatamar :::
é a ansiedade da incerteza das certezas da vida,
é o medo que não bate na porta
e consome a segurança do concreto.
Assim estou em volta da complexidade das coisas.
Onde o acaso existe e faz parte do jogo da existência.
Então, mato- me aos poucos por não encontrar a Razão
e sentindo-me vazia,
me preencho com a fumaça
- de alguma coisa que já deixou de existir.
::: renatamar :::
5 comentários:
Gostei do poema!
=)
Beijo
Renata, que tal nos preenchermos de oxigênio? Deixe a fumaça nos canos de escape dos carros...
A ansiedade atrapalha, mas não deixa de ser necessária, é ela que (também) te faz escrever coisas belas.
um beijo
Renata, a "conicidência" me trouxe aqui, se é que me entende. Amei susa palavras, lidas por muitos entendidas por poucos.
bj e abraço
Márcio Campos
Permissão para publicar um trecho no meu face ? Se sim, qual nome credito ?
Márcio Campos
Simplesmente Perfeito! Parabéns
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